Nas asas da língua...
blogue de divulgação dos trabalho da turma A do 8º ano
13 junho 2013
Uma Aventura Inesperada_versão final
Publica-se aqui o e-book Uma Aventura Inesperada.
Trata-se de uma narrativa original, escrita e ilustrada pelos alunos da turma ao longo do 2º e 3º períodos.
Leiam e comentem.
Mês_Manuel António Pina
O mês de maio foi dedicado a Manuel António Pina.
Assim, após pesquisarem sobre este autor, os alunos realizaram trabalhos variados que foram expostos na nossa Escola como se pode a seguir.
No dia 15, os alunos deslocaram-se ainda ao Teatro da Vilarinha para assistir à representação teatral do Texto Dramático " História do Sábio fechado na sua Biblioteca" de Manuel António Pina. Assim, foi-lhes dada a oportunidade de ver um ator em ação e compreender o complexo mundo do Teatro e o modo como as didascálias se transformam em arte cénica. No final da peça tiveram oportunidade de conversar um pouco com o ator que prontamente respondeu às suas questões.
06 junho 2013
Vencedores_enigma do mês_CURIOSIDADES MENSAIS
Estão apurados os vencedores do nosso desafio: ENIGMA DO MÊS
Pelos pontos acumulados, pela participação mensal, OS VENCEDORES SÃO:
Pelos pontos acumulados, pela participação mensal, OS VENCEDORES SÃO:
Ana Beatriz Silva
Vasco Paiva
Catarina Neto
Parabéns!!!
Os prémios serão entregues na última semana de aulas.
10 maio 2013
E o terceiro e último poema para a mãe....
Poema de Ana Beatriz Silva
MÃE
Mãe, apenas mãe!
Apenas três letras, uma palavra,
Mas um significado maior que o universo.
Mãe, apenas mãe,
Apenas uma pessoa, uma mulher,
Mas com um olhar de estrela,
Um sorriso de ouro
E um coração de mel.
Mãe, apenas mãe,
Mas a pessoa mais importante da minha vida,
Que está sempre lá para me apoiar
Para me consolar
Para me amar.
Mãe, apenas mãe,
Mas um sentimento tão incrível
Que não se consegue descrever com palavras.
Mãe, apenas mãe,
Apenas minha.
Apenas perfeita.
Apenas Mãe!
E mais um belo poema para a mãe...
Poema de Laura Borges
Poema de Laura Borges
Poema para
a Mãe
Mãe, querida mãe
És-me muito especial,
Sem ti nada fazia
sentido
Neste mundo tão real.
Quando te vejo
Sinto algo dentro de
mim,
Será felicidade, será
desejo
De te ter perto de
mim.
Não sei como
descrever
Tudo aquilo que tens
feito,
Fazes-me sempre
perceber
Aquilo que está
certo.
Quando te olho nos
olhos
Vejo um grande
coração,
Tão bondoso e amoroso
Que desperta a minha
emoção.
Não sei como te dizer
O quanto te amo de
verdade,
Espero que tu saibas
Que és a minha
felicidade!
De novo nos meandros da escrita, o 8ºA revelou também os seus dons na arte de poetar. cada um com o seu estilo, com muito sentimento e alguma imaginação, dedicaram-se a escrever um poema para o Dia da Mãe. Eis aqui alguns dos mais belos versos que foram surgindo...
Poema de Catarina Neto.
MÃE...
Foste quem me pôs no Mundo!
Foste quem me viu crescer!
Foste quem me mostrou
A maravilha do teu ser.
És quem me castiga!
És quem me faz amuar!
Mas sei que tudo o que fazes,
Tenho que venerar.
Serás a pessoa
Que me chamará sempre a atenção,
Mas acredita que te guardarei
Para sempre no meu coração.
És quem me ama,
Mais que ninguém.
Escrevo-te para desejar
Feliz Dia Da Mãe.
Numa aula de português como tantas outras, foi lançado o desafio: fechar os olhos e, durante 4 minutos, OUVIR...depois pôr a IMAGINAÇÃO a funcionar e ESCREVER uma pequena narrativa...
Os artistas do 8ºA formaram grupos e puseram-se ao trabalho. Eis aqui o resultado da sua incursão no MUNDO DOS SONS....
Texto de Ana Sofia, Eugénia Costa e Diogo Correia.
Um rapaz chamado João, ia viajar
pela primeira vez de avião com os seus pais. Numa noite chuvosa, João sonhou
como seria andar de avião. Este rapaz tinha quatorze anos, mas pelo que
parecia, estava bastante assustado, os seus pais estavam a tentar acalmá-lo,
dizendo-lhe para ir dormir. Assim, João foi para o seu quarto, deitou-se na cama e
adormeceu.
Logo começou a sonhar com a sua
viagem. João estava dentro do avião e estava uma grande barulheira lá dentro,
pois estava toda a gente a falar alto. O avião estava com problemas no motor, tendo
começado a despenhar-se. O pânico instalou-se e as
pessoas começaram a gritar.
Sentiu-se de seguida um estrondo. Ouviu-se
o barulho de algo a cair na água, depois uma respiração afogante e, logo de
seguida, alguém a caminhar na água. Era João a tentar subir ao nível da água
para tentar respirar.
O avião tinha encalhado numa ilha! João, em pânico,
levantou-se para tentar ver se havia alguém em volta. Passado algum tempo,
começou a ouvir alguns sons, parecia uma tribo de indígenas a realizar os seus
rituais...mas...
Claro que isto não podia passar
da imaginação de uma criança com os seus medos! E este sonho foi interrompido pela sua mãe a chamá-lo:
- João, João acorda! Vais chegar
tarde ao avião!
Numa aula de português como tantas outras, foi lançado o desafio: fechar os olhos e, durante 4 minutos, OUVIR...depois pôr a IMAGINAÇÃO a funcionar e ESCREVER uma pequena narrativa...
Os artistas do 8ºA formaram grupos e puseram-se ao trabalho. Eis aqui o resultado da sua incursão no MUNDO DOS SONS....
Texto de Rui Chaves, Manuel Teixeira e Mariana Moreira.
Eu estava já sentado no avião, não tardava ele levantava voo.
Após já termos levantado voo, de repente, ouviu-se um barulho na
cabine, tudo parou e o avião começou a cair com a ponta do nariz virada para o
mar. Estava tudo em pânico!
Quando dei conta, estava a nadar no mar com um
avião cheio de pessoas mortas mesmo ali à beira. Fiquei ofegante e sem saber o
que fazer, mas, quando tudo parecia perdido, avistei uma pequena ilha que mais
parecia uma selva. Desatei a nadar em direção a ela e quando cheguei a terra fiquei
a descansar na areia molhada na beira da praia.
Passado algum tempo, procurando manter-me calmo, levantei-me e
aproximei-me da selva, tinha ouvido um conjunto de sons de animais,
ruídos assustadores. Tentei perceber de onde vinham todos aqueles sons para ir
na direção contrária, mas fui puxada por uma mão com unhas negras enormes e, subitamente, perdi os sentidos com uma pancada forte na cabeça.
Quando me
levantei, um pouco atordoado, estava numa arena repleta de indígenas de raça
negra que dançavam e gritavam como loucos olhando para mim como se fosse um
bife.
Avistei depois, ao longe, um touro que parecia furioso comigo e que
estava com uma certa fome também, então senti umas mãos ásperas que me tocaram
nas costas e, de seguida, me empurraram na direção da besta. O touro desatou a
correr... nesse momento, a minha mãe chamou por mim e entrou no quarto
dizendo-me que eu me tinha de despachar para apanhar o avião.
Aí percebi que tudo não tinha passado de um simples sonho. Ufa!
Numa aula de português como tantas outras, foi lançado o desafio: fechar os olhos e, durante 4 minutos, OUVIR...depois pôr a IMAGINAÇÃO a funcionar e ESCREVER uma pequena narrativa...
Os artistas do 8ºA formaram grupos e puseram-se ao trabalho. Eis aqui o resultado da sua incursão no MUNDO DOS SONS....
Texto de Luís Almeida, Catarina Neto e Pedro Bento.
Num avião, algures no imenso céu.
-Tudo controlado? – questionou uma hospedeira de bordo que se tinha dirigido ao cockpit.
-Estamos com um ligeiro problema no motor direito. Estou a
tentar controlar. – afirmou o piloto com algum receio.
João, um dos empresários mais ricos da Europa,
viajava para Nova Iorque para negociar com um cliente e sentiu-se um pouco inquieto com a trepidação.
- Hospedeira está tudo bem? – Perguntou o empresário à hospedeira que passava.
- Lamento senhor, mas estamos com…
A hospedeira foi interrompida por um grande estrondo. O
avião estava fora de controlo, o piloto fazia tudo para evitar a queda e as
pessoas aflitas gritavam. De repente, o avião embateu na água, as luzes apagaram-se e
o silêncio calou o pânico e a aflição das pessoas.
O empresário, desnorteado, encontrou uma saída por onde
escapou e subiu à superfície. Olhou em seu redor e ainda baralhado
com tudo que se passara avistou terra ao longe. Nadou ofegante sem forças para
continuar, até sentir os pés na terra. Ficou boquiaberto com o que via e decidiu procurar ajuda,
penetrando pela floresta. Enquanto caminhava ouvia sons estranhos e dirigiu-se
até eles. Qual foi o seu espanto quando deparou com uma tribo indígena que
dançava ao som de uma música fora do vulgar.
Quando os indígenas o avistaram, aprisionaram-no, gritando:
-Nós comer tudo! Tudo! tudo! Hora de comer é hora sagrada.
- João! João! Acorda vais chegar atrasado ao avião.
João suspirou de alívio! Era só um pesadelo! Ficou
contente por saber que estava em terra e que estava tudo bem pois a mãe tinha
acabado de falar com ele.
Numa aula de português como tantas outras, foi lançado o desafio: fechar os olhos e, durante 4 minutos, OUVIR...depois pôr a IMAGINAÇÃO a funcionar e ESCREVER uma pequena narrativa...
Os artistas do 8ºA formaram grupos e puseram-se ao trabalho. Eis aqui o resultado da sua incursão no MUNDO DOS SONS....
Texto de Ana Rita Veterano, André Gual e Xavier Brites.
O avião sobrevoava o oceano e as pessoas estavam calmas e
animadas. De repente, os passageiros começaram a ouvir barulhos estranhos e suspeitos
vindos do avião.
De um
momento para o outro o avião caiu sobre o mar, provocando um estrondo enorme.
As
pessoas tentavam sair do avião, mas devido à confusão e à aflição era
complicado. Mas, um dos passageiros conseguiu mergulhar e fugir para longe dos
destroços. Estava ofegante e com muita dificuldade em nadar, pois estava em
estado de choque. Quando
chegou à parte onde já tinha pé, começou a correr pela água fazendo imenso
barulho. Aí continuou a correr pela areia, até que chegou a uma floresta
muito densa. Na
floresta começou a ouvir muitos barulhos, alguns deles provocados pelo vento
forte que se fazia sentir. O rapaz
continuou a caminhar para ver de onde vinham os barulhos. Havia imensos animais
estranhos na floresta e ele começava a ficar aflito. Após
atravessar grande parte da floresta ouviu vozes. Foi ver o que se passava e
encontrou várias pessoas à volta de uma fogueira a fazer barulhos estranhos.
Chegou à conclusão de que eram canibais, porque estavam a assar um dos
passageiros do avião que caiu no mar. O rapaz ficou assustadíssimo, sem saber o
que fazer...
Ouviu
uma voz ao longe:
-João,
João, acorda vais chegar atrasado ao avião.
Afinal
tudo aquilo não passou de um sonho de João.
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